sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Certeza!

Não quero esse
amor planador
que insiste em
olhar-me por
dentro.
Não quero esse
amor passional,
sorrateiro,
solstício,
vibrante.
Não quero esse
amor sem tarde
de outono,
mecânico,
vulcânico.
Quero a
simplicidade
do sim ou
a sutileza
do não!

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