
"Não morre aquele que deixou na terra a melodia de seu cântico na música de seus versos." (Cora Coralina)
quarta-feira, 14 de maio de 2008
terça-feira, 29 de abril de 2008
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
Do bolsinho....
Se rara é a rama,
Arre,ama!!
Por você
corro o risco
da linha
com cerol
prá que
vejas
em mim
teu farol!
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
Horizonte....o limite!

nada será como antes...
nem as cores, sabores
nem o riso, o brio
nem as dores, odores
nem a caça, o cio
nada será como antes...
nem a espera, a espreita
nem a sala, o suor
nem o minuto, o motivo
nada será como antes...
nem a paixão, o tesão
nem a calma, o desvio
nem a mão, a paixão
nem a alma, o vazio
nada será como antes...
nem a raiva, a rima
nem a música, o refrão
nem eu, nem você
nem nós, nem a solidão.
Clau!
25/02/2008
domingo, 17 de fevereiro de 2008
quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
NA TUA REDE ESTENDIDA...
Uma rede na varanda
Um amanhecê tão febril
Um gole d’água do pote
Um amanhecê tão febril
Um gole d’água do pote
Pra matá a sede de abril
Na lida dos dias infindos
Uma saudade canavial
Dos teus olhos lindos
Do teu chero laranjal
Uma fulô nos meus cabelos
Desenhando um carrossel
Perfumando teus carinhos
Da Terra inté o Céu.
Na cantoria das madrugadas
Te dexá livre, sem rumo
E na volta, nas estradas
Te aninhá, te dar o prumo.
Uma vontade de cantá
Que nem passarim de manhã
Uma vontade de te amá
Com gosto de romã
Uma vontade de ficá
Na bera do rio a te esperá
Uma vontade de voltá
Pro teus braços de luá
E a fulô dos meus cabelos
Já não tem chero ou frescor
Vive a esperá teu carinho
Vive a desejá teu amô
E a fulô nos meus cabelos
Toda murcha agora implora
Por teu canto, teus segredos
Por teu gosto de amora.
Clau! 24 de março 2008
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